Recentemente, o jornal Correio do Estado publicou uma reportagem sobre uma operação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), em parceria com a Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Inmetro, que resultou na apreensão de 48.460 litros de Arla 32 adulterado e 67 toneladas de ureia agrícola em Mato Grosso do Sul. A ação culminou na aplicação de multas que somam mais de R$10 milhões e na suspensão de atividades de diversas empresas que operam sem a devida licença ambiental, utilizando ureia agrícola na produção do reagente, o que representa um crime fiscal e uma grave ameaça ao meio ambiente. A operação foi desencadeada após denúncias de que produtos adulterados estavam sendo revendidos, inclusive para forças policiais.
A adulteração do Arla 32 não apenas prejudica a saúde pública, mas também configura concorrência desleal, pois a ureia agrícola é isenta de tributos para fomentar a agricultura. Isso coloca em risco a reputação das empresas que operam de maneira legal e investem em soluções adequadas para controle de emissões.
É fundamental que consumidores e empresas fiquem atentos à procedência do Arla 32. Para garantir a qualidade e legalidade do produto, adquira sempre de fornecedores confiáveis, que atendam às normas vigentes e possuam a certificação necessária.
Essa operação do Ibama, destacada pelo Correio do Estado, reforça a importância de manter a integridade do mercado de reagentes automotivos. Durante a palestra da Arla Fácil na Expopostos, foi enfatizada a necessidade de atenção à procedência do Arla 32, especialmente em postos, transportadoras e fabricantes desse reagente setores que também estarão no foco das novas fiscalizações da PRF. Esse rigor busca combater práticas ilegais e garantir a qualidade do mercado. A responsabilidade ambiental deve ser uma prioridade para todos na cadeia de produção e distribuição de Arla 32. Juntos, podemos contribuir para um futuro mais limpo e sustentável.